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A revolução tem sido
A revolução tem sido para entender como escrever código que pode aprender. A noção não é tão nova - o código que “aprendeu” o jogo da velha foi utilizado pela primeira vez na década de 1960 por Donald Michie - mas o verdadeiro poder do aprendizado de máquina só veio à tona recentemente. O que mudou é que agota há um ambiente digital em que o código pode aprender. Por exemplo, o grande número de imagens digitais online levou o programa de reconhecimento visual a poder ver a diferença de um cachorro para um gato, algo que a codificação de cima para baixo não conseguiu fazer. Se o código está aprendendo, mudando, se desenvolvendo, mutando, então, em algum momento ele pode começar a fazer coisas que surpreendem a pessoa que escreveu o código original. De repente, existe a possibilidade de o código ser criativo – afinal, uma definição de criatividade é produzir algo novo, surpreendente e com valor. O estilo de cima para baixo de codificação limitava o fator surpresa; agora, se o código muda, tem a chance de nos surpreender. Mas novidade não garante valor. O valor é muito cultural, histórico e pessoalmente específico. Eu poderia escrever um poema de enorme valor para mim, mas pode ser considerado de pouco valor no mundo. Isto é onde a aprendizagem de máquina pode mudar o jogo - se nós lhe dermos dados para aprender as coisas que nós damos valor, então é possível que identifique os pontos principais nos dados que lhe permite contribuir com algo que nós reconhecemos de valor. Uma equipe da Microsoft e da Universidade de Tecnologia de Delft conseguiu um algoritmo para analisar A forma mais rara da criatividade é quando CNIQ CRCTGEG FQ PCFC 346 pinturas de Rembrandt e aprender o que é que faz um Rembrandt tão especial. Não só usou este processo de aprendizagem para reconhecer um Rembrandt, mas produziu uma nova pintura que poderia ser convincentemente do estilo de um Rembrandt, e até do próprio Rembrandt. No entanto, não queremos mais do mesmo. Queremos inovação. Muitas pessoas acreditam que isso é impossível. Se uma máquina tem que operar dentro dos limites de um sistema que entendemos, como ela pode romper com isso e nos mostrar algo novo? Um dos subprodutos interessantes para tentar fazer o código ser criativo é que ele nos força a tentar entender o que nos leva a fazer um movimento transformacional para o novo. A cientista cognitiva Margaret Boden identificou três tipos diferentes de criatividade. A primeira é a criatividade exploratória, na qual alguém toma as regras do jogo e os leva ao extremo. Isso é algo que um computador é susceptível de se sobressair. Então há criatividade combinacional. É aqui que alguém tenta criar algo novo sintetizando dois mundos anteriormente não relacionados. Um exemplo é a fusão gastronômica, a arte de combinar estilos de cozinhar de duas culturas 60 / Revista Jaguar
Tecnologia diferentes, ou fusões criativas na música, na pintura, na arquitetura e na escrita. O que é incrível é que, entendendo como essa fusão pode levar à inovação, dá um modelo para codificar essa criatividade. O pesquisador de IA, Francois Pachet, tentou capturar esse processo no que chama de Máquina de Fluxo. Ela analisa o estilo subjacente de um gênero, aprende as regras e os aplica a um conjunto de dados muito diferente. Assim, uma máquina poderia “aprender” o estilo de Schoenberg de música serialista, mas depois tocar blues neste estilo. Como com todos os experimentos artísticos, o resultado é muitas vezes um fracasso - mas às vezes, incrivelmente novo. » Revista Jaguar / 61
A REVISTA JAGUAR celebra a criatividade em todas as suas formas, com características que inspiram emoção sensorial, do design sedutor até a tecnologia de ponta.
A edição mais recente apresenta algumas pessoas inspiradoras: de Luke Jennings, criador de Villanelle, uma das personagens mais interessantes dos últimos tempos, a Marcus Du Sautoy, que fala se a inteligência artificial está à beira de se tornar criativa. Na estrada, visitamos os EUA para explorar o paraíso gastronômico de Portland em um Jaguar I-PACE, levamos um Jaguar XE ao sul da França para uma visão de fotógrafo da charmosa cidade de Arles, e muito mais.
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O último número da revista The Jaguar apresenta o nosso novo “filhote”, o E-PACE, um esportivo prático e compacto que já chama a atenção nas ruas. À medida que nos comprometemos com a eletrificação de todos os automóveis Jaguar a partir de 2020, analisamos como a superação de limites nas pistas ajuda a desenvolver nossos esportivos, quer seja fazendo história no automobilismo em Le Mans ou encarando Nürburgring com o radical XE SV Project 8 e utilizando a tecnologia de última geração no Campeonato de Fórmula E da FIA.
Neste número, apresentamos um novo membro da família Jaguar, com o lançamento do E-PACE. Romain Grosjean, piloto de F1, revela a sua paixão pela Jaguar, e a equipe Panasonic Jaguar Racing apresenta um insight dos seus preparativos. Além disso, fomos conhecer a corrida de drones e passamos um dia excepcional com o XF Sportbrake.
Neste número, voltamos ao automobilismo de alto nível de uma forma pouco convencional e aceleramos o desenvolvimento de trens de força elétricos. Além disso, apresentamos o veículo Jaguar I-PACE Concept - um novo modelo revolucionário, já disponível para reserva, para entrega em 2018.
Registered Office: Abbey Road, Whitley, Coventry CV3 4LF
Registered in England No: 1672070
Os números referentes ao consumo de combustível são resultado de testes oficiais do fabricante em acordo com as leis da UE, possuindo função puramente comparativa. O consumo efetivo de um veículo pode diferir dos alcançados em tais testes.